O amor por um clube de futebol é algo que todo torcedor carrega consigo, independente de onde esteja. Longe ou perto do seu time de coração, o torcedor de verdade jamais abandona e sempre segue acompanhando a equipe que lhe rende momentos de fortes emoções. Esse é o caso do recifense Luiz Henrique, de 42 anos, um rubro-negro fanático pelo Leão, que atualmente está vivendo na cidade de Marietta, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos. Durante o quadro “Paixão à Distância”, o torcedor falou um pouco sobre o Leão da Ilha e comentou que, mesmo longe, tenta dar um jeitinho de se manter bem informado sobre o Sport.
“O difícil é acompanhar os jogos. Hoje, aqui, o horário é muito próximo do horário de trabalho. Então, é uma hora de diferença. No caso, aí seriam 10 horas e aqui 9 horas; então, é muito difícil acompanhar. Em Londres, já foi uma época boa. Eu me cansava mais, mas a paixão era maior. Eu acompanhava jogos às duas da manhã, uma e meia, e acordava às 6 para ir trabalhar.”
Contudo, mesmo que siga acompanhando o Sport à distância, o torcedor rubro-negro comentou que sente falta de algumas coisas, como ir aos jogos na Ilha do Retiro e acompanhar de pertinho o Leão, além do calor da torcida, que é uma das mais fanáticas e apaixonadas do país. Luiz Henrique ainda destacou o famoso grito de guerra da torcida.
“(Sinto falta de) ir aos jogos e do calor da torcida. Não tem preço, principalmente quando cantam o ‘cazá, cazá’ (grito de guerra da torcida do Sport).”
Foto Destaque: Luiz Henrique, torcedor do Sport. (Foto: Arquivo pessoal)
