“Estamos devendo”, diz Jobson sobre a má fase do Náutico

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Na lanterna da Série B com 18 pontos e numa sequência de seis derrotas consecutivas, a situação do Náutico na tabela da segunda divisão do Brasileirão está bastante delicada. Mesmo com a chegada de vários reforços na janela de transferência de julho, como Souza, Jonathas Jesus, João Lucas, Jobson, entre outros, e a chegada do novo treinador, Elano Blumer, o futebol do Náutico não melhorou, e a equipe continuou sofrendo derrotas que, eventualmente, colocaram o Timbu na última colocação do campeonato.

Para Jobson, as ideias de Elano precisam ser colocadas em prática pelo elenco o mais rápido possível. Foto: Tiago Caldas / CNC

Para o volante Jobson, as ideias do treinador Elano precisam ser colocadas em prática antes que o quadro da equipe seja irreversível: “A gente vem trabalhando, tentando colocar as ideias do Elano em jogo, mas ainda não conseguimos encaixar. Tenho certeza que quando a gente conseguir vamos começar a pontuar. Espero que comece na quarta-feira, para a gente poder sair da zona de rebaixamento. Sabemos que estamos devendo, que o torcedor não está contente com o que estamos apresentando. Mas sabemos que quando a gente voltar a vencer, eles voltam a comparecer. Depende do que a gente vai fazer dentro de campo”.

Foram oito o número de reforços que chegaram na metade do campeonato, mesmo assim, não foi visto uma mudança significativa no futebol do Náutico, seja na técnica, na estratégia de jogo, ou até mesmo no ritmo dos atletas, e a diferença para a primeira equipe fora do Z4, que é a Chapecoense, chegou a seis pontos, tornando necessário uma sequência de no mínimo três vitórias para que o Náutico consiga sair da zona, levando em consideração o tropeço das equipes que estão logo acima do Timbu.

“Ninguém gostaria de viver esse momento. Tem jogador que chegou há pouco tempo, jogadores que estavam há muito tempo sem jogar. Estamos tentando entrar no ritmo o quanto antes. Temos que fazer o que o Elano pede para a gente sair dessa situação. É trabalhar e ver quem é realmente homem para assumir e resolver o problema dentro de campo, que é o que a gente quer”, concluiu Jobson.

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