Roberto Fernandes alerta para a falta de “espírito” do Náutico na derrota para o Sampaio Corrêa por 2 a 0

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A derrota por 2 a 0 para o Sampaio Corrêa ontem foi mais uma apresentação bizarra do Náutico, que não conseguiu se impor em campo e foi facilmente dominado pela equipe adversária. Para o treinador Roberto Fernandes, não foi só a sequência de jogos e o desgaste que jogaram contra o Timbu, mas também faltou um maior ímpeto em campo, principalmente na primeira etapa.

Comparando a partida com os últimos dois jogos fora de casa do Náutico, contra o Ituano e Brusque, o treinador demostrou como o comportamento do elenco alvirrubro foi muito mais imponente, conseguindo o empate contra a equipe paulista e uma vitória de virada contra o Quadricolor.

“A análise lógico que não é positiva, porque a forma como nós entramos em campo, pra mim, foi a grande questão. Seja por desgaste físico ou por falta de inspiração, nós não entramos com o mesmo ímpeto que jogamos diante de Ituano e Brusque, onde fizemos quatro pontos de seis. E por isso pagamos caro. No segundo tempo melhorou esse espírito de uma forma geral, criamos algumas oportunidades, mas o jogo estava muito aberto e acabou sacramentando esse resultado que é ruim para todo mundo”, afirmou o treinador.

Depois de uma sequência pesada de três jogos em uma semana, o Timbu terá seis dias de preparação visando o Clássico dos Clássicos, contra o Sport, no próximo sábado, nos Aflitos.

“A equipe já estava cansada no jogo da terça-feira (contra o Vasco) e a circunstância do jogo foi a mesma, ou seja, dois dias depois uma nova partida, com viagem, o time estava ainda mais desgastado. Mas faltou um pouco mais de inspiração. E mais do que isso, faltou um pouco de espírito. Talvez esse espírito não pôde ser colocado em campo em função dessas duas coisas, mas principalmente em função do desgaste”, concluiu Roberto.

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