Com rebaixamento à porta, treinador do Santa Cruz garante empenho da diretoria do clube e diz que “problema foi mais embrionário”

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Apesar do rebaixamento à Série D do Campeonato Brasileiro estar à porta do Santa Cruz na reta final desta temporada, o treinador Roberto Fernandes assegurou que a diretoria do clube pernambucano fez o que estava dentro do “alcance e da realidade” do momento, e apontou uma questão inicial como maior problema do Tricolor.

Os reforços de dois ex-presidentes do Santa Cruz, inseridos no dia a dia da gestão atual, a fim de contribuir para uma reação do time na competição, também foram citados pelo treinador.

“Tudo que estava dentro do alcance e da realidade do Santa Cruz, a diretoria fez. Principalmente nessa reta final, com a chegada do (Alexandre) Mirinda e do Romerito (Jatobá), junto com o presidente (Joaquim Bezerra). Tudo o que eles puderam fazer, foi feito. Mas o problema foi mais embrionário e hoje estamos colhendo”, afirmou.

Roberto Fernandes também achou atenção para o desempenho de forma mais ampla da equipe, citando que o atual “pesadelo” é consequência de uma sequência de partidas ruins, e não apenas da última derrota.

“Não foi contra o Altos, foi no somatório de oito jogos em casa, você ganhar um. Como você garante permanência num Campeonato Brasileiro com percentual de aproveitamento pífio desse?”, questionou.

Ele, aliás, se colocou como um dos responsáveis por esse baixo aproveitamento, mas relembrou que antes mesmo da sua chegada ao Arruda, o time já estava longe do protagonismo da Terceirona.

“Tenho responsabilidade nele também, agora eu sei quem eu sou e sei das coisas que eu conquistei. Nunca passei por um vexame desses, fazendo um trabalho de início. Nunca”, reforçou.

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