Diniz foi contratado pela CBF em julho de 2023 para ser uma espécie de treinador interino da seleção, com contrato de apenas um ano. A ideia era que ele ficasse no cargo apenas até Carlo Ancelotti terminar seu contrato com o Real Madrid.
O treinador italiano, porém, nunca confirmou o acordo com a CBF e acabou renovando seu contrato com o clube merengue.
Diniz, por sua vez, não conseguiu repetir o bom desempenho nos poucos jogos que teve à frente da seleção. Em seis partidas pelas eliminatórias, venceu apenas duas, empatou uma e perdeu três.
Em janeiro, o técnico foi informado por telefone de que não continuaria na seleção, um dia depois de vazar que Ednaldo já estava falando com o São Paulo para contratar Dorival Junior para o cargo.
O presidente disse que precisava de um técnico definitivo e que não poderia fazer um convite. Diniz retrucou dizendo: “mas você não me fez convite, como sabe?”. Ednaldo disse que era um acordo com o Mário Bittencourt de não fazer convite definitivo a ele. Diniz retrucou mais uma vez dizendo que nunca tinha sido perguntado sobre o que queria.
O treinador do Fluminense ainda chegou a perguntar se Ednaldo avaliava o trabalho dele à frente da seleção como “ruim”. O presidente da CBF disse que não avaliava negativamente, mas voltou a falar do compromisso que tinha com Bittencourt de não fazer uma proposta definitiva por Diniz.
Foto Destaque: Técnico Fernando Diniz, do Fluminense. (Foto: Reprodução/Internet)
Créditos: ESPN.