Presidente do Náutico desconfia que jogadores que estavam no clube na Série B estivessem envolvidos em esquemas de apostas

Anderson Silva

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Com as investigações da Operação Penalidade Máxima em andamento, vários atletas estão sendo pegos em manipulações de jogos do Campeonato Brasileiro. Durante a semana, o presidente Diógenes Braga, do Náutico, resolveu se pronunciar sobre o tema. Na ocasião, o dirigente apontou que desconfia que alguns jogadores tenham participado do esquema na época que o Náutico estava na Série B do Campeonato Brasileiro.

Na Série B do ano passado, o Náutico foi rebaixado na lanterna da competição. Nesta temporada, com as altas denúncias de atletas envolvidos em esquemas de apostas, o presidente do Náutico resolveu se pronunciar, acreditando que o Timbu possa ter sido prejudicado por isso na temporada passada.

Presidente do Náutico. (Foto: Reprodução/ Internet)

” Existem outros presidentes que também acreditam que foram vítimas disso (manipulação). Eu acredito que o Náutico foi vítima disso. Não só em um jogo, e não só por um único jogador. Mas infelizmente essas provas nós não temos. Ou ainda não temos”, iniciou.

A Operação começou quando o presidente do Vila Nova, Hugo Bravo, fez a primeira denúncia sobre o tema. Segundo relata Diógenes, o dirigente alvirrubro entrou em contato com o colega para saber como investigar e buscar provas concretas sobre isso.

“O presidente Hugo Bravo é um amigo que tenho no futebol. E com todo esse desenrolar que aconteceu, ele conseguiu provas muito contundentes, que tiravam dele apenas a situação de suspeita, e ele conseguiu evoluir nessa linha (…) Temos conversado com muita gente, de várias entidades, não só presidentes de clubes, no intuito que eles nos ajudem para que a gente possa achar os elementos que provem que também fomos vítima disso” , finalizou.

Foto Destaque: Diógenes Braga. (Foto: Reprodução/Internet)

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