Sport joga primeiro clássico do ano contra o Náutico, e desta vez o desafio é fora de casa e sem a torcida leonina presente. A partida vai ser com torcida única representada pelos torcedores do mandante da casa. O duelo entre os times vai acontecer às 20h30, no estádio dos Aflitos.
O meia do clube Rubro-Negro e camisa 10 da equipe, Jorginho, falou sobre as expectativas para o seu primeiro clássico Pernambucano e como está a pressão para um jogo tão importante e com tanta tradição. O jogador de 32 anos é experiente quando se fala em disputar clássicos, já teve passagens pelo Atlético-GO, Vila NOva, Grêmio Anápolis, Cear e uma passagem fora no exterior, no Al-Qadisiya.
-Sempre bom estar um clássico. Ainda mais que vai ser um grande jogo na casa do adversário, na esperança de fazer um bom jogo e sair com um grande resultado. A gente se preparou bem para esse clássico, está todo mundo inteiro, então nada melhor que fazer um bom jogo e sabemos da dificuldade que é jogar lá, iniciou Jorginho.
“É manter aquilo que a gente vem fazendo durante o ano, começamos muito bem, então é impor o nosso ritmo e se Deus quiser sair com um grande resultado que é a vitória”, disse.
O camisa 10 do Sport é uma expectativa time Rubro-Negro e para este clássico de amanhã. E sabe que existe uma pressão e peso no número da camisa, mas o meia afirma que o resultado positivo do Leão vem com o destaque também dos seus companheiros de equipe.
-Eu acho que a equipe toda vem de uma crescente muito boa, tem ótimos jogadores de lá, daqui também. Não só como eu, individual, mas também tem o Juba o Edinho, tem o Love ali também. Acho que eles tem que ficar preocupados com o time todo, a gente tem feito um bom início de temporada.
-A gente sabe que clássico é bem difícil e ainda mais jogar fora de casa. Já joguei alguns clássicos sei como é jogar clássico, é uma responsabilidade a mais, mas estou muito preparado para jogar meu primeiro clássico. Espero fazer um bom jogo, e o principal objetivo é vencer.
“Não vai ser fácil, mas respeitando o adversário, mas a gente fora de casa tem que impor nosso ritmo e jogar no campo do adversário como a gente nos outros jogos”, continuou
Sobre jogar sem torcida
-Jogando dentro de casa o torcedor é o nosso 12° jogador, nos ajuda, nos empurra. Mas torcedor não entra dentro de campo, eu acho que como já sou um jogador experiente sei como é a pressão do adversário, do torcedor, então a gente vai fazer nosso jogo como o professor Enderson tem falado, finalizou o jogador.
Destaque: Rafael Bandeira/Sport
