Boa surpresa no futebol brasileiro em 2024, Yannick Bolasie, do Criciúma, fala o motivo de ter aceitado vir atuar no Brasil

Anderson Silva

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Sensação no futebol brasileiro desde que pisou aqui, Bolasie explicou o motivo porque aceitou vir jogar no Criciúma em 2024. O atacante congolês é um dos principais nomes da equipe na disputa do Campeonato Brasileiro da Série A deste ano, contribuindo ativamente com a campanha regular do time, que briga para conquistar uma vaga na Copa Sul-Americana do ano que vem. Atualmente, o Criciúma figura na 12ª posição da tabela de classificação, com 36 pontos ganhos, precisando de pouco para garantir a permanência na Primeira Divisão e uma vaga na competição sul-americana da próxima temporada.

Bolasie em partida pelo Criciúma. (Foto: Reprodução/Internet)

“Sempre quis ter experiência no Brasil. Eu assistia aos melhores jogadores no Brasil: Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho, Adriano. Eu queria saber de onde eles vinham. Quando eu estava crescendo, assistia a esses jogadores o tempo todo. Quando veio a chance de jogar no Brasil, eu disse: ‘Por que não?’. Novo desafio, novo continente. Eu gosto do prazer que os brasileiros colocam no futebol, eles se divertem muito”, disse em entrevista dada nos últimos dias.

Bolasie em partida pelo Criciúma. (Foto: Reprodução/Internet)

O Criciúma pegou muita gente de surpresa quando anunciou a contratação do congolês Yannick Bolasie, em março deste ano, como o seu mais novo reforço para a disputa da atual temporada. O jogador com passagens em times tradicionais do futebol europeu deixou o Swansea, da Inglaterra, para acertar sua vinda para o time do Criciúma. Em pouco tempo, o atleta caiu nas graças do torcedor, principalmente por conta de seu bom futebol e de seu carisma inigualável. Ao falar um pouco sobre os motivos que o fizeram vir para o Brasil, ele revelou que as Cópias do Mundo e alguns nomes que atuaram aqui foram fundamentais para isso.

“O melhor time do mundo é o Brasil. A primeira vez que vi o Brasil foi na Copa de 1998. Em 2002 eu ainda estava na escola. Lá nós brincávamos de Copa do Mundo e cada um escolhia uma seleção. Alguns diziam que eram a França, a Inglaterra. Eu escolhia o Brasil. Assim que conheci os jogadores brasileiros. A forma como faziam as coisas. Os dribles que aprendia quando era criança, via os jogadores brasileiros fazerem primeiro. A camisa amarela: clássica”, concluiu.

Foto Destaque: Yannick Bolasie, atacante congolês do Criciúma, durante partida do Brasileirão Celso da Luz/Criciúma

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