O zagueiro Chico está de volta ao plantel rubro-negro! O jogador foi emprestado ao Novorizontino neste ano de 2024 para adquirir novas experiências e foi destaque na equipe paulista, atuando em 13 jogos e ajudando a equipe com uma assistência, pelo Campeonato Paulista.
-Me vejo muito feliz hoje, eu tive a oportunidade de jogar um campeonato de alto nível por mais que seja só esses três meses, pouco tempo, mas eu acho que foi um campeonato que agregou muito pra mim como profissional, foi um clube que me deu total confiança de exercer meu futebol e meu papel ali dentro de campo. Foram três meses bem proveitosos pra mim e eu volto com outra maturidade, outra cabeça, volto para ajudar o clube e estou feliz em voltar pra casa. Com certeza temos muito a escrever na história e garantir esse acesso à Série A, disse o jogador.
O defensor comentou o sentimento do convite feito pelo Sport para retornar ao clube: “Foi um sentimento de felicidade, eu não hesitei em nenhum segundo, quando eu recebi a ligação eu fiquei feliz demais e eu sou criado aqui, tenho muitas coisas pra conquistar aqui ainda, não queria ter saído assim e ter deixado tudo pra trás. Eu acho que eu volto com um sentimento novo, uma motivação nova, de ter oportunidade, de ajuda fora, mas também dentro de campo, são esses os objetivos que tenho traçados dentro do Sport”.
Chico viveu altos e baixos na relação com os torcedores rubro-negros que algumas vezes pegaram no pé no jogador com críticas, mas hoje muitos estão felizes com o retorno do atleta para a equipe leonina. O zagueiro revelou como tem lidado com essa situação.
-Eu não mudei como jogador, a verdade é que o jogador precisa de confiança, precisa de oportunidade, de um treinador que acredite em você e isso aconteceu nesses três meses que eu estava no Novorizontino. O Eduardo Baptista me ligou para que eu estivesse lá, eu ganhei essa oportunidade e vi como uma motivação a mais e ganhei confiança para exercer o meu trabalho e mostrar que eu posso ter essa oportunidade e estar aqui, eu acho que o torcedor teve essa perspectiva diferente de mim, afirmou.
-A gente que é da base temos tendência a oscilar um pouco pelos jogos, pelo nível de competição. Eu peguei duas Séries A e duas Série B, são níveis de excelência altíssimos que você precisa estar muito bem e ir sempre muito bem. Então é normal o jogador da base oscilar um pouco e eu volto com uma maturidade melhor para poder dar essa resposta dentro de campo e vestindo essa camisa dentro de campo, continuou.
