O foco do Sport agora é em montar um time que se encaixe e volte a obter triunfo no Campeonato Brasileiro da Série B. O técnico Enderson Moreira avaliou as duas últimas partidas da equipe e descarta a dependência do elenco por Luciano Juba após fim de vínculo do prata da casa com o Leão, que foi muito atuante nesta temporada para o clube com números significativos, mas agora o jogador embarca em novos desafios na capital baiana para defender o Bahia.
-Estamos aqui neste momento de dificuldade e é importante dar um passo à frente e enfrentar. Estamos sem o Luciano Juba, sem os laterais. Nós temos que nos mobilizar e de alguma forma criar alguma alternativa para este momento, disse Enderson
“Não adianta ficar: ‘Porque o jogador não está aqui’. O jogador que não está e ponto”, afirmou o treinador.
Sobre uma projeção para o próximo compromisso do Sport contra o Botafogo-SP, o comandante leonino preferiu não criar nenhuma expectativa e assumiu que é difícil falar alguma coisa e tem muito tempo para analisar e tomar uma decisão.” Vamos pensar direitinho, olhar as alternativas e analisar as situações, verificar aquilo que o Botafogo tem feito em casa, como é a postura deles e tirar o máximo”.
A previsão da volta do lateral Eduardo ainda está longe e o técnico não vai ter o jogador à sua disposição para o confronto. E Felipinho vai depender do decorrer dos dias da semana, mas ainda é dúvida, no entanto tem mais probabilidade do que o companheiro Eduardo.
O Leão está sem vencer há três partidas somando em uma sequência de um empate e três derrotas, o comandante rubro-negro assume a volta de uma má-fase e relatou algumas situações que motivaram no baixo rendimento do elenco, e avaliou os dois últimos duelos.
-No jogo contra o Tombense não teve nada de excepcional jogar em Pombos, o lugar é difícil de acessar, chegar lá em Muriaé… Acho o campo com qualidade ruim, sem torcida, é um jogo muito atípico. Acho que viemos para dois jogos onde o começo foram muito ruins, os primeiros 10 e 15 minutos foram ruins.
-O primeiro tempo com o Guarani, eu acho que foi todo muito ruim, melhoramos no segundo, mas sem efetividade, profundidade e agressividade, diferente do jogo contra o Ituano que a equipe foi ofensiva, não sentiu o resultado, conseguir criar. Em termos de rendimento (contra o Ituano, apesar da derrota, foi melhor que o do Guarani, na minha concepção. O que podemos fazer? Um estádio anímico. Eles já sabem muito bem como funcionam as coisas e como pensamos e o que vamos fazer”, afirmou.
Destaque: Rafael Bandeira/Sport