Baixo rendimento do jogo aéreo defensivo do Náutico preocupa Dado Cavalcanti

Anderson Silva

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Um problema que vem dando muita dor de cabeça ao torcedor e ao técnico do Náutico desde a última temporada é a questão da bola parada. O clube Alvirrubro tomou bastante gols em jogadas de bola parada, algo que se repetiu no último jogo-treino do clube, quando o lateral esquerdo Alan Cardoso marcou contra para o timbu.

Após ter terminado a série B do Brasileiro com a pior defesa da competição, tendo sofrido 65 gols, em bolas paradas, o técnico Dado Cavalcanti já demonstra que irá se preocupar muito com a questão defensiva na próxima temporada. O treinador do Timbu quer resolver esse problema o mais rápido possível.

“Um jogo possui quatro momentos muito bem definidos. E também o quinto momento, que são as bolas paradas. Eu acho que a nossa equipe (no jogo-treino contra o ASA) conseguiu controlar bem os quatro momentos. Mas entendo que a nossa bola parada defensiva, que já vinha se caracterizando nos treinamentos, para mim ainda é uma preocupação”, explica Dado Cavalcanti.

Treino do Náutico no CT. ( Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)

Uma coisa que também preocupa Dado é a questão da altura do elenco, que não parece favorecer o time quando o assunto é disputa no jogo aéreo.

“A nossa equipe não é tão alta. Os jogadores que possuem uma certa altura conseguem ser mais agressivos na bola aérea. É um tipo de deficiência que vejo nesse aspecto. Precisamos evoluir muito bem na questão das bolas paradas”, comenta o treinador.

Talvez esse problema já tenha solução, pois o Náutico já estuda a contratação de mais dois zagueiros, além de novos quatro ou cinco reforços a pedido do seu treinador. Porém, enquanto esses reforços não chegam, o técnico do Timbu terá que buscar soluções para solucionar esse problema.

Foto Destaque: Dado Cavalcanti, técnico do Náutico. ( Foto: Tiago Caldas/CNC.)

 

 

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