Treinador feliz! Dado Cavalcanti exalta desempenho do Timbu em vitória sobre o Ituano

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A vitória do Náutico pode não ter sido conquistada com bastante técnica, mas algo que vinha sendo cobrado pelos últimos treinadores que passaram no Timbu, foi visto em campo ontem contra o Ituano: Intensidade. Foram quatro derrotas seguidas com a equipe alvirrubra entrando em campo praticamente batida, até que ontem, com muito garra e determinação, o Náutico conseguiu superar a equipe com melhor desempenho no returno, que era o Ituano. O treinador Dado Cavalcanti reconheceu a entrega dos atletas na entrevista pós-jogo.

“O jogo foi muito difícil. Algumas variáveis estão muito expostas, mas o jogo ficou mais difícil no decorrer dele. Tínhamos alguns desfalques e vários jogadores que eu sabia que não poderiam terminar a partida. Temos jogadores mais velhos ou sem muita minutagem. Precisamos fazer um jogo no limite. O momento que o Náutico vive traz um peso maior. A primeira bola errada, a torcida mais impaciente, tudo isso traz um peso maior. O adversário tranquilo na tabela colocou o time mais atrás e conseguiu chegar com um pouco de tranquilidade. Foi um jogo mais na entrega do que tecnicamente. Acho que jogamos melhor contra o CSA. A equipe foi valente”, afirmou o treinador.

Geuvânio entrou no começo da segunda etapa e marcou o primeiro gol do Náutico e sofreu o pênalti no fim do jogo. Foto: Tiago Caldas / CNC

O treinador foi bastante elogiado pela imprensa após o jogo pelas trocas executadas no segundo tempo, com Geuvânio entrando no lugar de Kieza e Pedro Vitor no lugar de Everton Brito – os dois foram responsáveis não só por oxigenar o setor ofensivo alvirrubro, mas também pela jogada do gol, com Pedro cruzando rasteiro para Geuvânio empurrar no fundo do gol. O centroavante ainda sofreu o pênalti que permitiu Souza ampliar o placar para 2 a 0.

“As entradas foram fundamentais na minha visão. Deram um pouco mais de velocidade, de agressividade. Esperei para fazer a última troca porque o João Lucas, o Victor, o Arthur com câimbras, o Souza. Esperei para ouvir quem ia gritar primeiro. Os caras sentem o desgaste, a pressão de sermos o lanterna. Saímos de campo com o sentimento de que somos capazes. Os atletas viram que precisam se doar ao extremo para a gente conseguir resultados como esse”, concluiu o treinador.

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