Entre os jogadores que compõem o pacote inicial de contratados do Santa Cruz para a temporada de 2022, está o zagueiro Maurício, cria do América de Pernambuco. E resgatando as oito equipes por onde atuou antes de chegar ao Tricolor, citou também o recente imprevisto que teve no exterior do país por conta da pandemia da Covid-19. Mas voltando-se para o momento presente, “virou a chave” e assegurou estar se adaptando de forma tranquila com os novos companheiros e, especialmente, com um velho conhecido.
Listando todo o seu histórico profissional, iniciado há 10 anos, Maurício teve uma “pausa” recente por conta da crise de saúde mundial e retornou ao América, seu clube de criação, para tratar o seu condicionamento físico, foi aí que uma oportunidade aconteceu.
“Eu comecei no América de Pernambuco, de 2011 a 2014. De lá, fui para o Icasa e depois passei três temporadas no Salgueiro. Do Salgueiro, eu saí para o ABC, de lá para o Cianorte e depois Criciúma e Oeste, depois para o Madureira e de lá fui para fora do país, mas não consegui jogar lá por conta da pandemia, que entrou forte no Vietnã. Voltei para manter a forma física no América aqui onde fui formado, e teve essa oportunidade com o Santa Cruz e estou aqui”, relembrou o defensor.
Dentre os jogadores do time atual do Santa Cruz, um outro zagueiro chegou a dividir espaço em campo com Maurício, pelo Madureira, na disputa estadual: Breno Calixto. Além disso, outros rostos são conhecidos por ele, quando atuou na condição de adversário. E esses dois fatores reforçam a boa adaptação da qual Maurício diz estar encarando.
“A adaptação tá tranquila, a rapaziada é boa, e o grupo é bom de se trabalhar. Alguns eu já tinha enfrentado bastante vezes, até porque passei três temporadas no Salgueiro, e já enfrentei bastante. Trabalhei com o Breno Calixto no Madureira esse ano, onde fomos a dupla de zaga lá no estadual”, comentou.